sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Falso Amor

Não vou ficar chorando por ela
Se ela nunca me amou
Não vou ficar sofrendo por ela
Pra mim tudo acabou...

Não vou chorar...
Eu não vou chorar
Não vale a pena, por um falso amor
Não vou ficar chorando por ela
Pra mim tudo acabou...

É muito fácil pedir perdão
Pedir pro meu coração
Dizer que foi sem querer
Não acredito em você...
Cansei de correr atrás
Me humilhar nunca mais
Tudo acabado entre nós
Não quero ouvir sua voz...
Parti pra outra, sou fera solta
Não tente me dominar
Você vai se machucar...
Leve sua carta e diz pra ela
Que não vou voltar atrás
Que agora é tarde demais...

Não vou ficar chorando por ela
Se ela nunca me amou
Não vou ficar sofrendo por ela
Pra mim tudo acabou...

Não vou chorar...
Eu não vou chorar
Não vale a pena, por um falso amor
Não vou ficar chorando por ela
Pra mim tudo acabou...

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Encontrou algo interessante na internet? Conpartilhe no Orkut

Se você gosta de mostrar para seus amigos as melhores coisas que encontra na internet, você também vai adorar este lançamento -- uma nova forma de compartilhar páginas interessantes com seus amigos do orkut, usando o botão de 'compartilhar no orkut' para navegadores de internet.
Para adicionar rapidamente esse botão em qualquer navegador de internet, basta visitar esta  página de instalação . Em poucos segundos você estará pronto.

Então, quando você encontrar algo legal pela web, basta clicar no botão e compartilhar com seus amigos o link e um trecho ou comentário sobre essa página. Você também poderá criar uma promoção (usando o 'orkut promova') para divulgar ainda mais as páginas que você gosta.


 
 Na seção 'atualizações de amigos', seus amigos irão ver o seu comentário e link para a página que você compartilhou e também poderão comentar sobre essa página:




Os blogueiros e os editores de sites também podem, facilmente, incluir em suas páginas o botão 'compartilhar no orkut' (igual ao que está ao final desta postagem), para que seus visitantes possam compartilhar com seus próprios amigos o que acharem interessante. Se você tiver um blog ou site, veja a  documentação desta API (em inglês).
Espalhe essa novidade e divirta-se! 

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Terry fala a você

"Cara, adoro esses contos.
Perdia horas na Casa Fantasma, do Mesto (não sei se alguém aqui conhece) lendo contos. Acho que aquele site tinha (e tem, acabo de ver que continua no ar!) mais de 200. Uma pena que o webmaster Mesto sumiu, deixando a coisa toda sem atualizações."
– Existem temas que cativam leitores de todos os estilos, envolvendo em narrativas que encantam ao mesmo tempo em que assustam. Ou será que o encanto vem justamente dos sustos? Estou falando das histórias de fantasmas. O relato de alguma aparição, pelo menos, todo mundo já ouviu, esse é tema recorrente em rodas de conversas. Fantasmas prendem até aqueles que dizem não gostar do assunto, contribuindo para que as histórias sejam tão propagadas e ouvidas. Agora, adoradores do sobrenatural conseguiram uma boa fonte de “causos” fantasmagóricos:

A criada de uma Rainha


Debruçado sobre um penhasco de basalto, 80 metros acima do rio Forth, o castelo de Stirling foi por muito tempo considerado como a mais poderosa fortaleza da Escócia.A construçã de pedra, que até hoje esta em pé, foi erguida no seculo XV, no lugar de um forte de madeira que por cerca de trezentos anos dominara as planicies circundantes. Stirling era ecelente como residência real. Suas janelas proporcionavam uma visão panorâmica de batalhas cruciais das guerras medievais dos escoceses pela independência contra a Inglaterra. Mary, Rainha da Escócia, foi coroada na capela do castelo em 1543, e voltou a viver em Stiling ocasionalmente quando adulta.
Dizem que miriades de fantasmas vagam pelos salões de Stiling, e muitas lemdas os envolvem. Uma delas, diz respeito a uma Dama de verde, cuja aparição foi relatada por diversos hóspedes do castelo, inclusive nos tempos modernos. Alguns dizem que, em vida, ela foi criada de Mary, tendo salvo a vida de sua senhora. Diz a hisória que a moça, tendo uma premonição de que Mary estaria em perigo, correu aos aposentos da rainha e deparou com as chamas devorando o pesado corninado do leito real. A rainha estava dormindo, mas a criada colocou-a em segurança. Mais tarde, Mary relembrou uma profecia segundo a qual um incêndio em Stirling ameaçaria sua vida.
Atravez dos séculos, a aparição da Dama Verde foi conciderada como um prenúncio de incêmdio e outros desastres. Segundo dizem, ela foi vista pela última vez pelo cozinheiro de tropas aquarteladas no castelo. Ele afirmou que estava mexendo a sopa quando sentiu alguem olhando para ele.Ao virar-se, viu a forma nebulosa de uma mulher vestida de verde. Nenhuma catastrofese seguiu, embora o cozinheiro tenha desmaiado na hora.

A mãe Assassina


Situada a beira do Tãmisa, cerca de 80 quilometros a oeste de Londres, a abadia Bisham é considerada a casa mais assombrada de Berkshire. Em sua forma inicial, no século XIII, a abadia foi a casa comunal dos cavaleiros templarios, uma seita mistica de cruzadas medievais. Ao longo dos séculos, outros proprietários ampliaram e adornaram a mansão, que ainda hoje está em pé.
Na época elisabetana, era habitada pela familia Hoby, que reunia estudiosos e diplomatas com titulos de nobreza. Lady Elizabeth Hoby, bem educada e brilhante, era confidenete da rainha Elizabeth I. Segundo a lenda, era também uma assassina de crianças.
Supõe-se que Hoby tenha tido seis filhos, dos quais o mais jovem William, era um anormal embotado, avesso a qualquer aprendizado. William deixou sua orgulhosa e ambiciosa mão tão irada com uma lição suja em seu caderno que ela o espancou até a morte. variações da história dizem que Lady Hoby trancou o menino em um armario como castigo, ou o amarrouem uma cadeira para corrigir o trabalho, então, teria saido para visitar a rainha e voltando dias depois encontrando-o morto.
Todas as versões dessa história brutal podem ser fabulas, não existe qualquer registro de nascimento de William. Apesar disso, durante reformas feitas na abadia em 1840, alguns trabalhadores acharam, entre as tábuas da sala de jantar, cadernos com as asinaturas de membros da familia Hoby. Um deles exibia lições borradas e manchadas em todas as paginas.
Se Elizabeth Hoby matou mesmo o filho, viveu muito tempo com a culpa. Segundo alguns calculos ela morreu com 81 anos, segundo outros, ela passava dos 90. E talvez nem a morte tenha livrado dos remorsos. Entre os fantasmas que se tem noticia na abadia Bisham, fala-se de Lady Hoby caminhando com semblante pesaroso. Diante dela flutua uma cuia de água invisivel, na qual ela mergulha as mãos, entando, como uma Lady Macbeth espectral, lavar a culpa.

Um conto de amor e loucura


Pilares adornados emolduram as ruinas cobertas de hera do castelo Baldoon, que se ergue em um trexo desolado das terras baixas escocesas, cerca de 130 quilômetros de Glasgow, Baldoon foi o cenário de uma história trágica, mais tarde imortalizada por Sir Walter Scott em seu romance Lúcia de Lammermor.
A história real envolveu a familia de Sir James Dalrymple, eminente jurista e estadista. Sua filhamais velha era a bela Janet Dalrymple, que antes de atingir a maioridade comprometeu-se em segredo com um jovem nobre pobre, Lord Rutherford. Os pais de Janet, particularmente sua mãe, uma mulher arrogante cujos ditames nem mesmo seu marido se atrevia a contrariar, reprovaram a união. Impotente diante da mão, Janet faltou com a palavra dada a seu verdadeiro amor e aceitou casar-se com o homem escolhido por seus pais, David Dunbar, sobrinho de Rutherford e herdeiro de Baldoon. Triste e resignada, Janet casou-se com Dunbar no dia 24 de agosto de 1669.
Há várias versões do que ocorreu na noite de núpicias, mas a mais conhecida conta que houve um grande banquete e um baile em Baldoon,durante o qual o casal se recolheu como de costume. Logo depois os convidados ouviram gritos vindo do quarto nupcial.
Arrombando a porta, acharam Dumbar estendido no chão, ensanguentado por ferimentos de faca. A noiva, com o vestido sujo de sangue, estava agachada em um canto, murmurando consigo mesma, claramente enlouquecida. As únicas palavras coerentes que a ouviran dizer foi: "Leven daqui esse noivo ossudo". Dunbar sobreviveu, mas Janet morreu em menos de um mês. Diz-se que seu fantasma manchado de sangue ainda assombra Baldoon, talvez em espiação, talvez procurando por seu amor perdido.

A Baronesa de branco em busca de vingança


Erguendo-se com arruinada magestade às margens do Danúbio, a fortaleza bávara de Wolfsegg jamais caiu em mãos inimigas, em uma história que se estende por mais de mil anos. Mas enquanto seuas muros esistiam, a sitios e lutas do lado de fora, abrigavam a violência do lado de dentro, deixando feridas que, diz-se, ecoam ainda na forma fantasmagórica de uma mulher que ali morreu a séculos.
Construida em 1028, a fortaleza pertenceu sucessivamente a vários nobres bávaros encrenqueiros, a maioria deles envolvida nas incessantes disputas dinásticas da região. Uma história renacentista de assassinato triplo rodeia um desses clãs guereiros aristocráticos, Os Laaber de Wolfsegg. A história conta que, no século XIV, um Barão Laaber casou-se com uma mulher adoravel, que foi vitima de um complo nafário. Querendo conquistar a valiosa propriedade, os gananciosos parentes do barão conspiraram para colocar a jovem esposa em situação comprometedora com um homem que não era seu marido. Depois disso, contaram ao barão que sua mulher estava tendo um encontro ilicito. Ele apareceu no castelo e deparou com o que parecia um encontro galante. Matou então a esposa e seu suposto amante, sendo em seguida morto pelos parentes, que alegaram esdtar fazendo justiça. Juntamente com a propriedade feudal, os parentes podem ter herdado também uma maldição, pois há quem diga que a baronesa, vestida com roupas brancas luminosas, ainda caminha pelos salões e escadarias de Wolfsegg. Residentes do castelo afirmam ter visto aparições brilhantes, ouvido passos fantasmagoricos e sentido inexplicáveis correntes de ar frio.
Os céticos dizem que as luminecências de Wolfsegg não pasam de fogo-fátuo, emanações gasosas de uma caverna repleta de morcegos sob o castelo.Outros, porém, acreditam na volta da Dama Branca ao lugar da traição, para limpar seu nome e obter justiça.

O gigante assombrado


O gigante transatlântico de casco de ferro Great Eastern, cinco vezes maior que qualquer outro navio da época, foi forjado pelo infortunio. Cinco homens morreram durante sua construção, e outro, um rebitador, desapareceu; correu o boato que seus colegas de trabalho o haviam selado acidentalmente no casco duplo do navio. Quando o barco foi lançado ao marem 1859, uma caldeira explodiu, matando cinco tripulantes.
O capitão logo se queixou de ter sido varias vezes acordado por um constante martelar nas entranhas do navio, ruido atribuido pelos marinheiro ao fantasma do rebitador reso no casco. O martelar foi relatado repetidamente ao longo de toda carreira malfadada do navio. Nunca foram vendidas passagens suficientes para pagar suas viagens. Era perceguido por tempestades e acidentes. Em 1862 ele atingiu um rochedo submerso ao largo de Nova York. Os trabalhadores que estavam consertando o casco ficaram aterrorizados, mas acabaram por atribui-lo ao cordoame batendo contra o casco, abaixo da linha d'água.
Em 1865, a infeliz embarcação encontrou emprego na colocação de cabos transoceânicos, tarefa ignominosa para um transatlântico de luxo. Em 1887, com sua carreira terminada, quase afundou quando estava sendo rebocado para um estaleiro de demolição em Liverpool, e segundo consta, o legendario foi mais uma vez ouvido. O fantasma pode finalmente descaçar em 1889, quando os trabalhadores cortaram o casco e encontraram um esqueleto humano ao lado de uma bolça de ferramentas enferrujadas.

Um espectro de fogo

O navio holandês Palatine zarpou de Amsterdã em 1752, levando cerca de 300 imigrantes para a América. Após uma viagem terrivel, atormentado por tempestades, a embarcação teve um fim calamitoso por volta do natal, ao largo da ilha Block, na entrada do estreito de Long Island.
Segundo um relato, saqueadores de naufragios usaram um sinal de luz para atrai-lo para as rochas, saquearam o navio depois atearam-lhe fogo. Os passageiros foram desembarcados, mas quando as chamas estavam consumindo o Palatine, um grito silenciou os saqueadores. Entre as chamas e a fumaça, viram uma mulher solitária e atormentada arrastando-se pelo convés incendiado.
Na época do Natal, um ano depois e nos anos seguintes, os moradores da ilha Block continuaram a assistir a volta do Palatine em chamas. Em 1869, um velho chamado Benjamin Corydon, que crescera no continente em frente a ilha, admitiu ter visto por oito ou nove ocasiões a nave espectral, com todas as velas içadas e em chamas, e que suas visitas haviam cessado quando morreu o último dos saqueadores que o tinham atraido para destruição. Mas talvez ele tenha falado cedo demais, em 1969 foi mais uma vez relatada a aparição do navio fantasmal em chamas.

Edifício Joelma


Sexta-Feira, dia 1º de fevereiro de 1974
Há quase trinta anos um incêndio parou São Paulo. Era sexta-feira, 1º de fevereiro de 1974, e aproximadamente 756 pessoas distribuíam-se pelos 25 andares do Edifício Joelma (hoje nomeado Edifício Praça da Bandeira), localizado no nº 225 da Avenida Nove de Julho, Praça da Bandeira, região Central de São Paulo - Brasil.
Por volta das 08:50 horas um funcionário ouviu um ruído de vidro rompendo, proveniente de um dos escritórios do 12º andar. Foi até lá para verificar e constatou que um aparelho de ar condicionado estava queimando. Foi correndo até o quadro de luz daquele piso para desligar a energia; mas ao voltar encontrou fogo seguindo pela fiação exposta ao longo da parede. As cortinas se incendiaram e o incêndio começou a se propagar pelas placas combustíveis do forro. Correu para apanhar o extintor portátil, mas ao chegar não conseguiu mais adentrar à sala, devido à intensa fumaça. Subiu as escadas até o 13º andar, alertou os ocupantes e ao tentar voltar ao 12º pavimento, encontrou densa fumaça e muito calor. A partir daí o incêndio, sem controle algum, tomou todo o prédio. Foram feitas várias corridas de elevadores até que a atmosfera permitisse, salvando muitas pessoas; porém uma ascensorista na tentativa de salvar mais vidas, após as condições ficarem muito ruins, morreu no 20º andar.
Segundo perícias, a causa do incêndio foi um curto-circuito em um equipamento de ar-condicionado em um dos andares, provocando um super aquecimento na fiação elétrica, gerando o primeiro foco de fogo, o qual se espalhou por todo o edifício.
O saldo da tragédia foi de 179 mortos e 300 feridos.
Uma das tragédias desse incêndio que mais impressionou, foi o fato de treze pessoas tentaram escapar por um elevador, não conseguindo, e morrendo carbonizados em seu interior, sendo que devido ao estado dos cadáveres, os corpos não foram identificados, pois naquela época ainda não existia a análise de DNA, sendo então enterrados lado a lado no Cemitério São Pedro, localizado na Av. Francisco Falconi, 837, Vila Alpina em São Paulo.
Os corpos deram origem ao mistério das Treze Almas, e a elas são atribuídos milagres, ficando conhecidas como as 13 Almas não identificadas. Muitos acreditam que os espíritos das pessoas mortas no incêndio vagueiam pelo prédio até os dias de hoje.
O local atrai centenas de curiosos, principalmente às segundas-feiras, dia das almas. Ao lado da sepultura, existe hoje uma capela.
"Contam alguns visitantes que em certos momentos ouvem sons de pessoas chorando, e quando vão verificar de onde vem, descobrem que o som está sainda da tumba dos 13 corpos vítimas do incêndio, sendo que o som dos choros só para quando colocam água sobre a sepultura".
Esse é mais um dos mistérios que rondam o incidente do Edifício Joelma.
Passados muitos anos da tragédia, o antigo Edifício Joelma foi reformado, sendo batizado com o nome de Edifício Praça a Bandeira, disponibilizando para aluguel várias salas para escritórios e empresas. No entanto pessoas que frequentam o local relatam fatos estranhos e sombrios no interior do edifício, como os descritos a seguir:
"Em um escritório da Advocacia, alugado pouco tempo após a re-inauguração, uma assistente ficou até mais tarde para organizar os documentos deixados no final do expediente. Como já era tarde da noite, e devido a existência de muitas salas ainda vazias e sem utilização, o prédio mantinha um silêncio sombrio e assustador. Isso em conjunto com as lembranças do incêndio que ocorreu no passado, produzia um ambiente ainda mais assustador. Em certo momento a assistente ouviu um barulho na ante-sala do escritório, como se a porta tivesse sido aberta. Quando ela foi olhar, a porta estava normal, fechada como havia estado antes. Então ela imaginou que fosse uma outra porta em outra sala do mesmo andar que havia gerado aquele ruído. Instantes depois ela ouviu o baruho novamente, e quando se voltou, viu um vulto de uma mulher passando pela ante-sala. Ela se assustou chegando a dar uma grito. Foi observar novamente e não havia ninguém no local, apenas ela. Rapidametne ela pegou suas coisas, e saiu do escritório. Quando foi trancar a porta, novamente ela viu o vulto de uma mulher no fundo do corredor, desaparecendo em seguida. A assistente rapidamente deixou o edifício e tempos depois se demitiu, pois havia a necessidade de ficar em alguns dias até mais tarde e ela não concordou com a solicitação, temendo ver aquele vulto novamente ou algo ainda pior ".
Este outro fato foi relatado por um motorista que fazia entregas no Edifício:
"Havia chegado com minha perua Kombi no sub-solo do Edifício "Praça da Bandeira", para entrega de algumas encomendas, isso aproximaamente às 20:00' horas.
Estacionei como de costume, sendo que meu ajudante retirou as encomendas da perua para entregá-las no local solicitado. Permaneci então ali dentro da perua sozinho, aguardando o retorno do ajudante para irmos embora.
Algum tempo depois, como que por espanto, vi surgir no fundo do estacionamento uma mulher vestida toda de branco, sendo que ela veio se deslocando em direção à minha perua. Nesse momento notei que ela não estava caminhando, e sim flutuando a alguns centímetros do chão, indo em direção à outra parede do estacionamento, desaparecendo em seguida. Saí então da perua e subi até o andar onde estava meu ajudante, e contei para ele o acontecido, saindo em seguida rapidamente do edifício.
Hoje evito de todas as maneiras fazer entregas à noite naquele local".
Segundo depoimentos de testemunhas, muitos outros fatos sobrenaturais ocorreram e ainda ocorrem no Edifício "Praça das Bandeiras" (antigo Joelma), assustando até as pessoas mais desavisadas.

Mais de Joelma ( Professora Walquimar )


A professora Volquimar Carvalho dos Santos, 21 anos, trabalhava no setor de processamento de dados de um banco que funcionava no 23º andar do Edifico Joelma. Ela era funcionária da empresa havia um ano e meio. O irmão dela, Álvaro, trabalhava no 10º andar do mesmo prédio. A família de Volquimar é espírita. Ao ser dado o aviso de incêndio, Volquimar e outras quatro companheiras tentaram fugir pela escada, mas quase foram atropeladas pelos funcionários desesperados que tentavam se salvar.
Elas correram para a cobertura do prédio, mas acabaram morrendo por asfixia. Álvaro, irmão de Volquimar, sobreviveu ao incêndio. Álvaro localizou o corpo da irmã no IML horas depois do incêndio ter terminado. Meses depois, Volquimar enviou uma mensagem psicografada para a mãe através do médium Chico Xavier. Na mensagem ela contava como tinha sido os seus últimos minutos de vida.
Em 1979, a história de Volquimar se transformou no filme “Joelma, 23º andar”. O roteiro é baseado nas cartas psicografadas por Chico Xavier que estão no livro “Somos Seis”.
Fatos estranhos ocorreram durante as filmagens, como ruidos estranhos no local onde não havia ninguém, refletores que eram "derrubados" embora estivessem bem fixados, sendo um dos fatos mais incríveis, foi a imagem de uma "pessoa" que não estava nas filmagens ao lado dos personagens em uma das cenas, indicando nitidamente ser um dos possíveis "Fantasmas do Edifício Joelma".

Nesta cena, pode-se notar nitidamente à direita, a imagem de uma mulher de forma "transparente".
Quando visualizada esta imagem pelas pessoas que participaram das filmagens, todos ficaram espantados, pois não havia ninguém além dos atores no local da fotografia.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

3ª Guerra Mundial

Yeah!
Yeah!
Whoo!

Hoje eu entrei no quarto
E você estava visivelmente irritada
Me dizendo que eu fiz a coisa errada
Mas eu não fiz nada
Você começa a gritar e acorda os vizinhos
Agora todos estão esperando pelo sangue
Eu não queria confrontos
Mas por cause de você, foi isso que eu consegui

Bom, você precisa se acalmar, porque eu não quero brigar com você
E cada vez que nós brigamos, nos faz parecer mais bobos

Não, você não pode ter uma 3ª guerra mundial
Se só um dos lados estiver lutando
E você sabe
Que ainda há lições para aprender
Toda vez que você ataca
Não me estimura a revidar
E eu sei
Que eu nunca deixarei isso se tornar uma 3ª guerra mundial
3ª guerra mundial

Agora você está reunindo sua armada
E jogando todas as suas tropas pra cima de mim
Conta mentiras só para se sentir feliz
Mas eu não vou revidar, não

Não, você não pode ter uma 3ª guerra mundial
Se só um dos lados estiver lutando
E você sabe
Que ainda há lições para aprender
Toda vez que você ataca
Não me estimura a revidar
E eu sei
Que eu nunca deixarei isso se tornar uma 3ª guerra mundial

Bom, você precisa se acalmar, porque eu não quero brigar com você
E cada vez que nós brigamos, nos faz parecer mais bobos

Não, você não pode ter uma 3ª guerra mundial
Se só um dos lados estiver lutando
E você sabe
Que ainda há lições para aprender
Toda vez que você ataca
Não me estimura a revidar
E eu sei
Que eu nunca deixarei isso se tornar uma
3ª guerra mundial
Toda vez que você ataca
Não me estimura a revidar
E eu sei que eu nunca deixarei isso se tornar uma 3ª guerra

Família

D. Eugénia Martins da Vera Cruz Medina e Vasconcelos foi a extremosa mãe adoptiva que acompanhou toda a vida do poeta, a quem ele chamava "Badinha".
Senhora de raras virtudes, era viúva do poeta madeirense Servulo de Paula Medina e Vasconcelos, mandado exilar em Cabo Verde por oposição ao Rei de Portugal.
Eugénio Tavares confessou-lhe:

"És a maravilha da Mulher duplamente Mãe; não mais santa mãe do fruto do seu ventre, que no sentimento da sua alma; não mais amorosa mãe dos próprios filhos que mãe sublime dos filhos alheios.

Amo-te ó minha mãe e bendita seja a fonte inexaurida de bondade maternal que emana do teu espírito. Tudo com origem no amor, nada com origem no sangue".
Eugénia Martins da Vera Cruz Medina e Vasconcelos
- a "Badinha"

A família adoptiva

No seguimento do desaparecimento da sua familia, Eugénio é adoptado por José e Eugénia Martins de Vera Cruz.
José Martins de Vera Cruz nasceu em 1828 e faleceu em 1920 na Ilha Brava.
Diplomado pela escola Médica-Cirúrgica do Funchal, exerceu clínica na Ilha Brava e na Ilha do Sal. Prestou serviço na Guiné onde se distinguiu no combate à cólera e febre amarela. Por tais serviços foi distinguido com o 1º. Grau da Torre e Espada em Junho de 1870.

Foi presidente da Câmara Municipal da Ilha do Sal. Reformado em 1878, no posto de Capitão-Médico, passou a viver na Ilha Brava dedicando ao Povo da Brava e às Causas Públicas todo o resto da sua longa vida.

Amo Historia.
José Martins de Vera Cruz
(1828-1920)

Meu Primo é um idiota

Um cara idiota e meio pacivo... psycho é o caralho! uma tribal é isso sim